quinta-feira, 13 de maio de 2010
Caminho
CAMINHO
João Victor
Ao saber que aquele sofrimento que passaste foi por mim Que os cravos que o feriram, eram para mim
Que o sangue derramado era pra ter sido o meu
Era meu
Posso entender que tudo o que fazias era por amor a mim
Que aquele sacrifício era mister que fosse assim
Pois ao terceiro dia voltarias pra vencer
Pra vencer
E no caminhar te sinto mais perto do meu coração
E então, não vou desanimar
Pois tenho um Deus que vivo está
Sua doce voz preenche o vazio que há dentro de mim
E assim, vem conduzir minha vida
E nas águas tranqüilas eu vou descansar
Ao saber que naquele momento toda a terra se entristeceu
E o sol, em sua grandeza, envergonhado se escondeu
Ao ver que o culpado disso tudo era eu
Sim era eu
Posso entender que em meio à tanta dor tiveste como perdoar
E toda a minha culpa com teu sangue apagar
Pra que eu tivesse vida tu morreste em meu lugar
Em meu lugar.
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Linda canção pastor, fala muito ao meu coração.
ResponderExcluirParabéns pelo novo espaço, agradeço a Deus por permitir que espaços como esse sejam criados para fazer com que estejamos mais perto Dele.
Paz e benção
Obrigado minha querida...
ResponderExcluirFico feliz também quando recebo esse feedback positivo!
Seja bem-vinda!
Apenas vou repetir o comentário que fiz no blog do Pr. Darckson sobre a matéria "CAMINHANDO."
ResponderExcluirO mestre Jesus não nos quer 'perfeitos', apenas verdadeiros. Ainda assim, às vezes é tão grande nosso esforço para agradar a DEUS e por impressionar as pessoas, tão decididos(as) estamos a ser irmãos(ãs) perfeitos (as), que vemos nossa energia sugada e nos mortificamos em razão de nossa exterioridade escorregadia e de nossa hipocrisia interior. Sentimo-nos perigosamente frágeis, tão inertes e
infrutíferos(as) como a árvore no rigor do solstício de inverno.
O coração do MESTRE bate por nós, não contra nós. ELE sempre arrancará o verde falsificado e a esterilidade de nossa hipocrisia, mas jamais quebrará o caniço rachado (Mt 12:20 e Is 42:3) de nossa vida despedaçada.
Os ramos deixados ao longo do caminho nunca são arrancados em conseqüência de sua repulsa, mas sempre constituem parte de sua cuidadosa poda.